O que já rolou por aqui…
Edição #27 - Sobre produtividade
Edição #28 - Sobre felicidade
Ninguém pode fazer mais por você do que você mesma!
Lembre disso todos os dias.
Uma amiga falando sobre o quanto é desafiador manter a individualidade dentro de um casamento…
Outra comentando sobre ter dado uns passos pra trás na carreira em prol de um relacionamento, arrependida porque depois o cara não quis flexibilizar absolutamente nada pra fazer dar certo.
É como se naturalmente a balança do "ter que abrir mão" pesasse mais pro lado da mulher, né?
Outro dia ouvi que mesmo com todos os avanços feministas que já tivemos, muitas de nós ainda têm como primeiro instinto/pensamento o "cuidar do outro", enquanto os homens cuidam deles e pronto, rs
Aiai, o inconsciente coletivo 👀👀
Mas te contar: cair nessa ciladinha aí pode ser um perigo. Porque, aos pouquinhos, você vai deixando de viver a sua vida, pra viver a vida do outro.
Passa a depender de aprovação pra se sentir bem, perde a vontade de ter hobbies próprios e por aí vai…
E vamos combinar? A premissa para se ter um relacionamento saudável é que você tenha uma vida além dele.
Esse artigo aqui fala que podemos pensar na dependência emocional como um espectro:
De um lado da extremidade está a total independência emocional: você toma todas as decisões e prefere lidar com as suas necessidades sozinha (ou ignorá-las, rs). É difícil pedir ajuda porque a crença é que você tem que se virar.
Já os relacionamentos interdependentes, o tipo mais saudável, ficam no meio.
Equilíbrio, né more?
A interdependência significa que você pode reconhecer as suas próprias necessidades emocionais e fazer o trabalho para atender a muitas delas.
Quando você não dá conta do bagulho, sabe que seu parceiro vai estar lá…
Em outras palavras, você depende dele para algumas necessidades emocionais, não para todas. Isso é completamente normal!
Agora, o perigo mesmo, está no outro extremo, o da dependência emocional - quando o você acredita que o seu parceiro é o responsável por atender a todas as suas necessidades e demandas emocionais, até se tornando facilmente manipulável.
Alguns sinais importantes de dependência emocional são:
uma visão idealizada do mozão ou do relacionamento;
a crença de que sua vida fica sem sentido sem estar com o @;
a crença de que você não pode encontrar felicidade ou segurança sozinha;
um medo persistente de rejeição;
uma necessidade constante de segurança;
sentimentos de vazio e ansiedade ao passar um tempo sozinha
ciúmes exagerados ou possessividade.
Se bateu a dúvida por aí, encontramos esse teste que pode te ajudar a entender melhor o seu nível de dependência emocional.
Um mini guia para cuidar de si mesma
Primeiramente, você tem que ser a sua maior fã e admiradora como mulherão da porr# que é.
Dito isso, precisamos colocar energia para cuidarmos da nossa saúde mental, física e emocional.
A vida é movimento e as suas necessidades não vão desaparecer só porque você tá ignorando ou esperando alguém cuidar pra você.
2023 é o ano pra você se colocar em primeiro lugar. Tá sentindo?
Então vamos de checklist com algumas sugestões do que pode ser feito pra te mimar e fazer o seu amor próprio crescer:
Pratique entender as suas necessidades
Fale o que te incomoda e coloque limites na relação
Descubra pelo menos um novo hobbie
Observe quais são os gatilhos que te geram comportamentos emocionalmente dependentes
Faça atividade física e beba água (o óbvio precisa ser dito, rs)
Pra ver: O filme Closer aborda o tema da dependência emocional, além de outros assuntos referentes à relacionamentos. Vale a pena assistir. Já ouvi dizer que grande parte do seu roteiro foi inspirado no livro A Insustentável Leveza do Ser, que é um daqueles clássicos que precisa ser lido.
Pra ouvir: Um podcast que levanta reflexões sobre autoconfiança e propósito. Pílulas de autoconhecimento merece você como ouvinte.
Pra ler: Será que você tem controle sobre o uso de celular ou já se tornou um vício? Este artigo fala sobre os sintomas da nomofobia, dependência de celulares ou outras tecnologias.
Quem aqui faz parte do clube que não pode ver uma pedra bonita que já quer comprar?
Pois então, guarde esses nomes de cristais que irradiam cura para a sua próxima compra:
Usar um bracelete de malaquita ajuda a diminuir dores musculares e de articulações, já que o cobre possui propriedades terapêuticas.
Já a pedra lápis-lazuli reduz enxaquecas.
A ametista é capaz de estimular a produção de hormônios.
Para limpar os rins e amenizar cãibras, escolha a hematita.
A pedra berilo é um cristal que promove a pureza e estimula a vontade de ter sucesso.
Por ser uma pedra intuitiva, a lolita cura inseguranças, e elimina pensamentos negativos (ultimamente tô precisando dessa, rs).
Importante dizer: como tudo tem outro lado, é bom se informar e dar uma olhadinha em como os cristais movimentam uma indústria bilionária e pouco regulada.
Ah, só mais uma coisinha….
"Eu sou uma pessoa que quero estar comigo. Sabe por quê? Porque eu vou morrer. Ninguém vai morrer por mim. Quem vai me julgar hoje, não vai deitar no caixão no meu lugar! O que você quer que eu faça? Que eu vá viver segundo a opinião das pessoas? Não tem como. Eu vou viver do meu jeito!"
Glória Maria, Lenda do Jornalismo Brasileiro
Fica aqui nossa homenagem para ela, ícone que realmente viveu como ninguém (respeita os 15 passaportes carimbados!!!) e deixou a sua marca na história.
Que legado!
Sofia 💅
Sua melhor amiga, na sua caixa de entrada. Somos uma newsletter gratuita e semanal, que fala sobre tudo que faz parte do universo feminino. Temos um encontro marcado sempre lá pelas 13h, nas quintas.
eu simplesmente ameeei! 🙏🏼💜
Muuito obrigada! Super importante esse feedback pra nós.